Tela de Yole Travassos "Festa Junina"
Por Pedro Cunha
Em 23 de Junho de 2009 - Caririaçu/CE
Este é um mês muito especial para os Nordestinos. As Festas Juninas, que vão desde o dia 13 de junho até o fim do mês, têm para os que vivem no interior, o mesmo valor que o Carnaval tem para os soteropolitanos da Bahia ou os habitantes de Olinda e Recife, em Pernambuco.
Depois do ciclo de músicas para a festa de São João compostas e gravadas no Rio de Janeiro nos anos 1930, o repertório junino ganhou novo impulso no Nordeste a partir da década de 1950, tendo como principal intérprete Luiz Gonzaga.
É uma festa muito bonita. Porque mesmo sendo várias, estão intrinsecamente ligadas, podendo, por isso mesmo, serem classificadas como uma só. É a festa da colheita, explicam os arquivos mais remotos. São as datas dedicadas a santos muito populares no Nordeste: 13 de junho, Santo Antônio, 23 e 24 de junho, São João e 29 de junho, São Pedro.
Por isso e por todo histórico desta festa, ela será bem mais verdadeira se trouxer nas letras de suas músicas e na indumentária de seus artistas, a referência, o respeito e a tradução do ser nordestino. Consequentemente a divulgação da obra de Luiz Gonzaga, O Rei do Baião, é acima de tudo uma referência aos costumes desse povo.
Por Pedro Cunha
Em 23 de Junho de 2009 - Caririaçu/CE
Este é um mês muito especial para os Nordestinos. As Festas Juninas, que vão desde o dia 13 de junho até o fim do mês, têm para os que vivem no interior, o mesmo valor que o Carnaval tem para os soteropolitanos da Bahia ou os habitantes de Olinda e Recife, em Pernambuco.
Depois do ciclo de músicas para a festa de São João compostas e gravadas no Rio de Janeiro nos anos 1930, o repertório junino ganhou novo impulso no Nordeste a partir da década de 1950, tendo como principal intérprete Luiz Gonzaga.
É uma festa muito bonita. Porque mesmo sendo várias, estão intrinsecamente ligadas, podendo, por isso mesmo, serem classificadas como uma só. É a festa da colheita, explicam os arquivos mais remotos. São as datas dedicadas a santos muito populares no Nordeste: 13 de junho, Santo Antônio, 23 e 24 de junho, São João e 29 de junho, São Pedro.
Por isso e por todo histórico desta festa, ela será bem mais verdadeira se trouxer nas letras de suas músicas e na indumentária de seus artistas, a referência, o respeito e a tradução do ser nordestino. Consequentemente a divulgação da obra de Luiz Gonzaga, O Rei do Baião, é acima de tudo uma referência aos costumes desse povo.
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